As redes sociais são consideradas os novos espaços de convívio onde as pessoas se encontram, expressam, conectam, pesquisam, comunicam e interagem.
Através delas encontramos velhos amigos, fazemos novos amigos, ligamo-nos com os que vivem longe, com os que vivem perto, com celebridades, políticos, causas, organizações e marcas.
As redes sociais têm ainda um papel fundamental no combate ao isolamento social e está provado serem plataformas que trouxeram para o online atividades que antes só realizávamos fora de casa, nomeadamente concertos, teatro, compras, exercício físico, visitas guiadas, palestras, cursos, webinars…
O coronavírus COVID-19, pelas piores razões, trouxe um novo impulso a estas dinâmicas. O confinamento obrigou as pessoas a passarem mais tempo em casa e, em simultâneo, desencadearam-se várias iniciativas online nas redes sociais. Várias figuras públicas e artistas começaram a tirar partido de recursos das redes sociais para criarem projetos digitais e comunicarem com os seus fãs, seja partilhando as suas experiências de confinamento ou lançando treinos de fitness, por exemplo.
Um dos projetos que teve maior sucesso, durante a crise sanitária COVID-19, foi o projeto do humorista Bruno Nogueira, “Como é que o bicho mexe”, com os seus diretos diários, através da sua conta de Instagram, e que atraíam milhares de pessoas a cada serão. Estes diretos de tom descontraído contavam com a participação de outras figuras públicas e artistas, como Nuno Markl, João Manzarra, Bumba na Fofinha, Jessica Athayde, Nuno Lopes ou Cristiano Ronaldo. Este tipo de fenómeno mostra bem a importância das redes sociais no presente e, provavelmente, no futuro.
Fonte: Maisfutebol
As redes sociais são consideradas os novos espaços de convívio onde as pessoas se encontram, expressam, conectam, pesquisam, comunicam e interagem.
Através delas encontramos velhos amigos, fazemos novos amigos, ligamo-nos com os que vivem longe, com os que vivem perto, com celebridades, políticos, causas, organizações e marcas.
As redes sociais têm ainda um papel fundamental no combate ao isolamento social e está provado serem plataformas que trouxeram para o online atividades que antes só realizávamos fora de casa, nomeadamente concertos, teatro, compras, exercício físico, visitas guiadas, palestras, cursos, webinars…
O coronavírus COVID-19, pelas piores razões, trouxe um novo impulso a estas dinâmicas. O confinamento obrigou as pessoas a passarem mais tempo em casa e, em simultâneo, desencadearam-se várias iniciativas online nas redes sociais. Várias figuras públicas e artistas começaram a tirar partido de recursos das redes sociais para criarem projetos digitais e comunicarem com os seus fãs, seja partilhando as suas experiências de confinamento ou lançando treinos de fitness, por exemplo.
Um dos projetos que teve maior sucesso, durante a crise sanitária COVID-19, foi o projeto do humorista Bruno Nogueira, “Como é que o bicho mexe”, com os seus diretos diários, através da sua conta de Instagram, e que atraíam milhares de pessoas a cada serão. Estes diretos de tom descontraído contavam com a participação de outras figuras públicas e artistas, como Nuno Markl, João Manzarra, Bumba na Fofinha, Jessica Athayde, Nuno Lopes ou Cristiano Ronaldo. Este tipo de fenómeno mostra bem a importância das redes sociais no presente e, provavelmente, no futuro.